Eu que não paro em mim mesmo, que não enxergo, não toco e não sei. Eu que definitivamente não sei, e por não saber, ou por querer saber demais, eu erro.
Erro todos os dias, e desenvergonhadamente assumo minha culpa, minha tão grande culpa.
A culpa é minha, de quem mais?
Você que tinha o mais puro, você que tinha o mais belo, você que me deu o mais caro, você que me mostrou o ser eu.
Definitivamente, você merecia algo melhor que eu.
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